O Futuro dos Produtos de Aço
O Aço é um material em constante mudança. Como será lidado no futuro? E para que fins?
A primeira revolução industrial fez crescer o uso do aço em massa e, com isso, veio uma série de novas aplicações, atravessando muitos setores como a construção, equipamento, mineração e construção de navios. Antes desta época, o aço era difícil de trabalhar e dispendioso para adquirir.
Nas primeiras décadas, produtos de aço longos eram dispendiosos pelo consumo energético que derivava do seu processo produtivo. Quando comparado ao custo destes produtos a mão de obra era muito barata, portanto as empresas recorriam ao máximo de trabalho manual para reduzir as quantidades necessárias de aço nos seus produtos finais.
Ao longo do século XX, os custos de mão de obra já ultrapassaram em longe os preços dos produtos de aço, o que significa que as empresas foram reduzindo de modo contínuo o trabalho manual em proporção direta com a maior quantidade de aço nos seus processos produtivos. Esta grande mudança na economia da cadeia de valor dos produtos impulsionou mudanças necessárias em muitos pontos centrais da produção técnica.
Os custos elevados da mão de obra desencadearam o desenvolvimento do automatismo das máquinas, algumas delas a operar agora em muitas empresas. O uso dessas máquinas reduziram a necessidade de pessoal nos processos industriais e, daí, a engenharia e economia juntas resolveram o problema do trabalho manual na competitividade dos produtos de aço. Ou parte do problema, pelo menos.
As empresas de produção de aço começam a introduzir na cadeia de valor a necessidade de atender a cada cliente de modo personalizado mas as empresas siderúrgicas, que entregam produtos de aço longo a uma grande variedade de indústrias, ainda são standardizadas.
Quando um produto de aço longo é usado para apoiar algo, em cada secção cruzada há um estado de stress diferente e as necessidades das secções são diferentes. Porquê então usar um produto normalizado para toda o comprimento do produto? E porque não utilizar uma secção e dimensão diferente para cada estado de stress?
No passado, este tipo de presunção fazia todo o sentido porque os custos de standardização são muito mais baixos em muitos processos industriais.
Agora, na era da costumização, otimização, fabrico 3D e fabrico aditivo, há um sem número de formas de concretizar isto e ao qual as siderúrgicas devem estar atentas para acompanhar as futuras mudanças do seu mercado. Já as empresas de Engenharia tomam um grande passo em frente para uma análise mais refinada e personalizada.
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